Prêmio Luísa Pinho Sartori de Biologia reconhece trabalhos pela conservação ambiental
Prêmio Luísa Pinho Sartori de Biologia reconhece trabalhos pela conservação ambiental
Mobilizar recursos financeiros para pesquisas acadêmicas na área da conservação ambiental é uma medida fundamental para possibilitar a longevidade desses estudos, bem como os desdobramentos práticos de seus resultados. Da mesma forma, incentivar alunos de graduação a prosseguirem seus estudos e aplicarem seus conhecimentos de forma prática irá assegurar a continuação da pesquisa aplicada à Conservação no Brasil.
É com esse propósito que o
ILPS
promove o
Prêmio Luísa Pinho Sartori de Biologia, realizado anualmente em parceria com um comitê de universidades do estado do Rio de Janeiro (UFRJ, UERJ, UFRRJ, UNIRIO, PUC, IF e UVA).
A premiação é uma forma de perpetuar os sonhos de
Luísa, criando condições para que alunos de graduação da área de Ciências Biológicas possam encontrar soluções inovadoras e romper paradigmas em relação à preservação do meio ambiente.
A iniciativa reconhece trabalhos desenvolvidos por esses estudantes, priorizando pesquisas que englobam o
manejo de biodiversidade e conservação de populações, espécies e ecossistemas. Além da Biologia, também são considerados estudos de Medicina Veterinária, Oceanografia, Gestão Ambiental e áreas correlatas.
Os vencedores recebem premiações em dinheiro, divididas entre 1º, 2º e 3º lugar, além de um certificado atestando a participação.
Inscrições
Para participar do Prêmio Luísa, é necessário estar matriculado em cursos de Ciências Biológicas ou áreas afins, a nível de graduação, em universidade no Brasil.
Docentes de diversas instituições de ensino compõem a comissão julgadora do prêmio, que seleciona os melhores trabalhos inscritos em cada edição. Além de um artigo estruturado de acordo com as diretrizes do edital, também é solicitada a defesa do trabalho, que consiste em uma uma apresentação oral de 10 minutos.
Para selecionar os ganhadores, são considerados critérios relacionados à relevância, metodologia, resultados, discussão e originalidade das pesquisas apresentadas, assegurando que o reconhecimento seja entregue às produções acadêmicas mais amadurecidas e assertivas entre os participantes.
No ano passado, o primeiro lugar ficou com a estudante Carolina Nery Gonçalves, da UFRJ, com o trabalho sobre a aplicação de dispositivos genéticos para conservar espécies ameaçadas de extinção. Já em 2022, a vencedora foi Larissa Vidal Melo, também da UFRJ, com o trabalho sobre a importância de refúgios acústicos efetivos para o boto-cinza.
As datas de abertura de inscrições e outros detalhes sobre a premiação são sempre divulgadas no
Instagram oficial do Instituto e via edital, acessado pelo site, geralmente no segundo semestre do ano.
O Prêmio Luísa é viabilizado única e exclusivamente pelas doações realizadas ao ILPS. Para saber como colaborar com esta iniciativa e outros projetos,
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aqui.

